Livro da Bolsa

II – A Tendência - Estudo de Tendências em Gráficos Reais e o Zig Zag
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Tivemos aqui então desenhadas nove linhas que podem
ser consideradas linhas primárias de tendência, com
quatro ondas bem visíveis no gráfico.
Possivelmente seria melhor termos definido um valor
mínimo de oscilação no indicador superior ao que foi
usado, para que não existissem tantas linhas, e
tivéssemos após o último topo de 1995 apenas duas
tendências, uma de queda de 1995 a 2000 e outra de
subida de 2000 até ao fim do gráfico em 2005, para
definir de melhor forma a tendência primária forte que
dominou esses anos, mas desta forma como foi feito
fica mais fácil de entender para quem se depara com o
uso deste indicador pela primeira vez, além de que a
definição de tendências primárias, secundárias e
menores terá a ver nestes exemplos também com a
periodicidade usada, o período de tempo analisado,
entre outros factores pelo que é muito relativo a
escolha do valor ideal para este indicador.
Vejamos agora o que acontece quando reduzimos o
valor mínimo do
Zig Zag
necessário para dar origem a
uma nova linha de tendência contrária:
Como vimos, já não teríamos nove tendências primárias
desenhadas no gráfico com quatro ondas visíveis mas
sim vinte e três tendências secundárias em onze ondas,
que aconteceriam durante as tendências primárias mas
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NOTA:
É preciso ter em atenção
que nestes exemplos, ao
usarmos o indicador
Zig
Zag
para demonstrar um
pouco o que são as
tendências, estaremos a
dar mais importância aos
movimentos de tempo do
que ao tempo que duram,
ignorando assim a escala
temporal, algo que não
será o mais correcto e
não será aquilo que
Dow
nos ensinou sobre as
tendências, e até poderia
mostrar coisas sem lógica
como uma tendência
primária não com um ano
ou mais, mas sim com
um mês, algo que não
teria muita lógica, mas
nestes exemplos o
importante é mostrar
antes o que são
tendências dentro de
tendências e até mesmo
tentar mostrar as reais
tendências primárias e
secundárias com o
indicador, algo que não
será possível de realizar
na perfeição porque as
tendências não costumam
ter movimentos da
mesma amplitude, mas é
mais do que suficiente
para os exemplos que
visam explicar esta
matéria nesta obra por
isso são aceites como
válidos na mesma mas
não deverão ser levados
à risca na realidade.
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