Livro da Bolsa

V – Padrões das Velas Japonesas - Conclusão Sobre as Velas Japonesas
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esse padrão e não o seja tecnicamente, mesmo assim
podemos e devemos dar atenção ao mesmo, como se o
padrão fosse realmente válido, pois se o padrão é
parecido, os princípios em que nos baseamos para
classificar o padrão como
bullish
ou
bearish
com base
no comportamento dos
traders
identificado pela
actividade das velas, serão os mesmos, apesar de
terem aspectos gráficos diferentes, e as teorias
aplicam-se assim da mesma forma.
Podemos ir até mais longe e dizer que se alguém vir
uma vela que individualmente é nitidamente uma
Estrela Cadente, mas que não está em
gap
por alguma
razão por estar dois ou três
pips
dentro do
range
de
preços da vela anterior, mas que de resto tem todas as
condições, poderemos tratá-la como se fosse uma
Estrela Cadente, apesar do padrão não ser perfeito, e aí
não ser tão potencialmente poderoso como
desejaríamos, mas ser o suficiente para o respeitarmos
como se de um padrão perfeito de Estrela Cadente
fosse.
Concluí-se assim com estes últimos alertas, que não
devemos levar 100% à letra as regras que nos levam a
identificar padrões, e devemos ter alguma tolerância a
pequenos defeitos dos mesmos, pois se levarmos tudo
100% à letra de acordo com as regras, poderemos
perder várias oportunidades de lucro, porque nos
mercados os padrões não são todos perfeitos, há que
saber reconhecer padrões onde eles existem, e onde
eles quase que existem.
E assim acaba a nossa incursão pelo mundo das Velas
Japonesas.
Poderá o leitor sempre aumentar o seu conhecimento
neste tema através da leitura de alguns livros
específicos, dedicados inteira e exclusivamente a esta
matéria posteriormente.
www.LivroDaBolsa.com
Pág.
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NOTA:
Concluímos assim, que
não só nas Velas
Japonesas como também
noutros métodos de
representação gráfica, ou
indicadores, ou mesmo
linhas de tendência ou
suporte ou resistência,
entre outros, não
devemos levar tudo
100% à risca, pois não
será um mísero
pip
a
mais ou a menos que
alterará o sentido de um
padrão que vemos num
gráfico, ou que fará com
que uma resistência deixe
de ser válida ou não.
Algum grau de tolerância
é obrigatório.
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